quarta-feira, 19 de março de 2008

Introdução a Fantasmas

Todo dia, no vai e vem da vida, descer do ônibus, subir no carro, assistir uma aula de física ou história, carregar seu cartão, comer alguma coisa, beijar sua namorada, andar de bicicleta, falar com seus amigos, e muitas outras coisas, nosso mundo funciona. Você já reparou que, enquanto fazemos isso, milhares de pessoas passam por nós? São pessoas, com exatamente as mesmas preocupações gerais, direitos e deveres e com muita coisa em comum com a gente, mas que não conhecemos. São como fantasmas para nós. Passam desapercebidos, não conseguindo nem tangenciar o nosso mundinho fechado de desejos e sonhos particulares. Você já percebeu o quanto somos fechados nesse sentido?
É difícil notar os outros, ou seja, se preocupar. Difícil cruzar a linha da preocupação própria para a preocupação mútua com os outros. Porque nossa natureza é assim, no nosso pecar diário, o eu vem mais alto, mais forte, mais vivo que qualquer outra coisa existente no mundo. Nosso eu fala tão alto que fica díficil escutar o "nós" ou o "você", quanto mais o "ele" sem abaixar radicalmente o volume. Esse lado, essa ameaça, de tratarmos os outros como fantasmas, como joãos e marias ninguém, esquecendo que vivemos pelos outros, e de que fomos chamados para isso.
Mas então entramos no outro lado da história. O que temos feito para sermos notados? Não no sentido de adquirir fama, mas de adquirir respeito perante as pessoas, e não ser somente como fantasmas no lugar onde estamos. Há muito o que se falar sobre fantasmas, como aqueles que nos metem medo, como aquele que podemos ser ou ainda como referência ao jeito que tratamos os outros ao nosso redor. Todos devem ser vencidos, e podem. Eles nos atormentam, amedrontam e assustam, mas temos uma arma contra isso. A capacidade da auto-negação, e do amor aos outros é a nossa maior arma. E arma dada por um simples galileu que viveu perambulando entre a Judéia e Samaria no primeiro século. Um judeu simples, que viveu o que pregou, e realmente influenciou não só uma geração, mas todas elas. A razão de tudo existir é em favor dele. Seu nome é Jesus.
Com tantos exemplos de pessoas boas e que ajudam a sociedade com caridade e amor, Jesus é o maior, melhor e mais fiel exemplo. Tanto que seus ensinamentos são passados de geração a geração, e usados em muitas religiões, empresas, livros, e relacionamentos. E são ensinamentos como os dele que nos fazem ligar para os outros, ligar para o nosso eu verdadeiro e não temer nossos medos. Como você pode concluir, Jesus leva à solução de tudo. Essa é a maior prova de quem ele realmente é. Veio para dar liberdade, para se fazer conhecido. Então, é preciso dar importância à isso, se queremos ser livres.
Não posso começar a falar em fantasmas sem mencionar esse cara. Confesso que tentei, mas não consegui, meus dedos traíram a minha mente, numa conspiração do meu coração em escrever sobre esse mestre que guia o meu viver e me ajuda no caminhar. No meu tosco caminhar. O começo de tudo está aí. Assim se vence fantasmas, com fé, e esperança, mas sobre tudo a VERDADE. E a verdade, como já tratei antes, é Jesus, somente. E Jesus é um com Deus, portanto revelação do próprio Deus. Deus que é misericordioso, compassivo, gracioso e muito bom para conosco. Talvez tropecemos no meio do caminho, encontremos fantasmas, nos sentimos como um, ou até mesmo sejamos assombrados por outros. Mas sempre há liberdade. A jornada para ser um caçador de fantasmas começa conhecendo o significado da liberdade, e no meio de tantas vozes talvez dizendo o contrário, eu permaneço ainda falando o mesmo de sempre a você.
"Conhecereis a verdade, e a verdade os libertará"
(Jesus Cristo - João 8: 32)

Um comentário:

Anônimo disse...

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